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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
25/02/2012 |
Data da última atualização: |
18/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CASTILHO, N. T. F.; GUEDES, M. C.; RODRIGUES, D. M. de S.; MOCHIUTTI, S. |
Afiliação: |
NÚBIA TATHIANE FURTADO CASTILHO, Universidade Federal do Amapá; MARCELINO CARNEIRO GUEDES, CPAF-AP; DANIELLE MIRANDA DE SOUZA RODRIGUES, Universidade do Estado do Amapá; SILAS MOCHIUTTI, CPAF-AP. |
Título: |
Crescimento do pau mulato (Calycophyllum spruceanum Benth) em sistemas agroflorestais de várzea do estuário amazônico. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 8., 2011, Belém, PA. Anais... Belém, PA: SBSAF: Embrapa Amazônia Oriental: UFRA: CEPLAC: EMATER: ICRAF, 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Sistemas agroflorestais (SAFs) localizados nas várzeas são considerados como alternativa sustentável de produção. O pau mulato (Calycophyllum spruceanum) é uma das espécies que compõe este tipo de sistema. Com o objetivo de verificar a relação entre o crescimento de C. spruceanum, sua densidade e diversidade de espécies em sistemas agroflorestais, foi realizado inventário total de quatro SAFs em ecossistema de várzea. Foram medidas as circunferências à altura do peito (CAP) e a altura total (H) dos indivíduos com CAP≥15 cm. A densidade (ind .ha-1) foi calculada dividindo o número de indivíduos pela área do SAF. As taxas de crescimento (cm ano-1) foram calculadas dividindo as medições do diâmetro à altura do peito e altura total pela idade do SAF. A diversidade de espécies foi calculada pelos índices de Diversidade de Shannon-Wiener (H’) e Equabilidade de Pielou (J’). Houve relação inversa entre o crescimento médio anual em altura e diâmetro de C. spruceanum e a sua densidade remanescente nos sistemas agroflorestais. Os maiores valores para o crescimento médio em altura (3,03 m ano-1) e em diâmetro (3,22 cm ano-1) foram encontrados no SAF3, onde a densidade de C. spruceanum foi menor comparada aos demais SAFs (101,9 ind ha-1). No SAF1, ocorreu maior valor para densidade (935,71 ind ha-1) e menores valores para os índices de diversidade H’= (0,51), J’= (0,14). Estes resultados sugerem que a competição intraespecífica de C. spruceanum é determinante para o seu crescimento e o desbaste da regeneração natural desta espécie é importante para otimizar seu desenvolvimento em SAFs em várzeas do estuário amazônico. MenosSistemas agroflorestais (SAFs) localizados nas várzeas são considerados como alternativa sustentável de produção. O pau mulato (Calycophyllum spruceanum) é uma das espécies que compõe este tipo de sistema. Com o objetivo de verificar a relação entre o crescimento de C. spruceanum, sua densidade e diversidade de espécies em sistemas agroflorestais, foi realizado inventário total de quatro SAFs em ecossistema de várzea. Foram medidas as circunferências à altura do peito (CAP) e a altura total (H) dos indivíduos com CAP≥15 cm. A densidade (ind .ha-1) foi calculada dividindo o número de indivíduos pela área do SAF. As taxas de crescimento (cm ano-1) foram calculadas dividindo as medições do diâmetro à altura do peito e altura total pela idade do SAF. A diversidade de espécies foi calculada pelos índices de Diversidade de Shannon-Wiener (H’) e Equabilidade de Pielou (J’). Houve relação inversa entre o crescimento médio anual em altura e diâmetro de C. spruceanum e a sua densidade remanescente nos sistemas agroflorestais. Os maiores valores para o crescimento médio em altura (3,03 m ano-1) e em diâmetro (3,22 cm ano-1) foram encontrados no SAF3, onde a densidade de C. spruceanum foi menor comparada aos demais SAFs (101,9 ind ha-1). No SAF1, ocorreu maior valor para densidade (935,71 ind ha-1) e menores valores para os índices de diversidade H’= (0,51), J’= (0,14). Estes resultados sugerem que a competição intraespecífica de C. spruceanum é determinante para o seu crescimento e o d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Competição intraespecífica; Diversidade da madeira; Equabilidade. |
Thesagro: |
Madeira. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/54615/1/AP-2011-Crescimento-pau-mulato.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre; Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
04/07/2017 |
Data da última atualização: |
17/10/2017 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
GOMES, G. C.; FREITAS, T. C. de; LUCAS, R. R.; MIURA, A. K.; SOUSA, L. P. de; GUARINO, E. de S. G.; CASCAIS, L. B. (ed.). |
Afiliação: |
Gustavo Crizel Gomes, UFPEL; Thales Castilhos de Freitas, UFPEL; Renata Rodrigues Lucas; ADALBERTO KOITI MIURA, CPACT; Letícia Penno de Sousa, CPACT; ERNESTINO DE SOUZA GOMES GUARINO, CPAF-Acre; Leonardo Bizarro Cascais. |
Título: |
Espécies vegetais recomendadas para cortinamento em estações de tratamento de esgoto (ETES) na região sul do Rio Grande do Sul. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2017. |
Páginas: |
94 p. |
Série: |
(Embrapa Clima Temperado. Documentos, 428). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Esta publicação contém a recomendação de espécies vegetais nativas e exóticas para uso em projetos de cortinamento em Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) na região sul do Rio Grande do Sul. É fruto de pesquisas da Embrapa no âmbito do convênio firmado entre a Companhia Rio-grandense de Saneamento (Corsan), Embrapa Clima Temperado e a Fundação de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário Edmundo Gastal (Fapeg). Esse convênio, dentre vários temas, está desenvolvendo subsídios técnicos para o cortinamento vegetal das ETEs operadas por aquela companhia, com o propósito de aumentar a sustentabilidade ambiental na operação de estações de tratamento de água e esgoto. A implantação de cortinas vegetais integradas a ETEs tem propósitos paisagísticos, mas também o de diminuir o impacto de sua operação junto às comunidades do entorno, ao reduzir a percepção do odor gerado e a interferência visual do empreendimento. Para isso, é necessário selecionar espécies, nativas ou exóticas, que além do rápido crescimento, apresentem características arquitetônicas e estéticas que potencializem essas estruturas verdes como barreiras capazes de minimizar os efeitos negativos gerados. Para o bom desempenho dessas estruturas vegetais, é fundamental a correta escolha das espécies e a verificação da sua adaptação às condições ambientais locais, além do atendimento às necessidades de manutenção dos plantios. Com a finalidade de orientar profissionais dos setores público e privado no sul do Estado do Rio Grande do Sul, atuantes na implantação de cortinas vegetais, este guia disponibiliza informações sobre um conjunto de 33 espécies herbáceas, arbustivas e arbóreas apropriadas para uso na região. Para todas as espécies são apresentadas fotos, descrição botânica, aspectos ecológicos, fenologia, ocorrência natural e recomendações para produção de mudas e uso em cortinamento vegetal. MenosEsta publicação contém a recomendação de espécies vegetais nativas e exóticas para uso em projetos de cortinamento em Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) na região sul do Rio Grande do Sul. É fruto de pesquisas da Embrapa no âmbito do convênio firmado entre a Companhia Rio-grandense de Saneamento (Corsan), Embrapa Clima Temperado e a Fundação de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário Edmundo Gastal (Fapeg). Esse convênio, dentre vários temas, está desenvolvendo subsídios técnicos para o cortinamento vegetal das ETEs operadas por aquela companhia, com o propósito de aumentar a sustentabilidade ambiental na operação de estações de tratamento de água e esgoto. A implantação de cortinas vegetais integradas a ETEs tem propósitos paisagísticos, mas também o de diminuir o impacto de sua operação junto às comunidades do entorno, ao reduzir a percepção do odor gerado e a interferência visual do empreendimento. Para isso, é necessário selecionar espécies, nativas ou exóticas, que além do rápido crescimento, apresentem características arquitetônicas e estéticas que potencializem essas estruturas verdes como barreiras capazes de minimizar os efeitos negativos gerados. Para o bom desempenho dessas estruturas vegetais, é fundamental a correta escolha das espécies e a verificação da sua adaptação às condições ambientais locais, além do atendimento às necessidades de manutenção dos plantios. Com a finalidade de orientar profissionais dos setores público e privado no sul do Esta... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bush; Cortina vegetal; Cortinado vegetal; Estação de tratamento de esgoto; Paisajismo; Planta de tratamiento de aguas residuales; Sewage treatment station; Vegetable curtain; Vegetación. |
Thesagro: |
Arbusto; Paisagismo; Vegetação. |
Thesaurus NAL: |
Landscaping; Vegetation. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/161781/1/Documento-428-2-Incluido.pdf
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Marc: |
LEADER 03099nam a2200373 a 4500 001 2071953 005 2017-10-17 008 2017 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aGOMES, G. C. 245 $aEspécies vegetais recomendadas para cortinamento em estações de tratamento de esgoto (ETES) na região sul do Rio Grande do Sul.$h[electronic resource] 260 $aPelotas: Embrapa Clima Temperado$c2017 300 $a94 p. 490 $a(Embrapa Clima Temperado. Documentos, 428). 520 $aEsta publicação contém a recomendação de espécies vegetais nativas e exóticas para uso em projetos de cortinamento em Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) na região sul do Rio Grande do Sul. É fruto de pesquisas da Embrapa no âmbito do convênio firmado entre a Companhia Rio-grandense de Saneamento (Corsan), Embrapa Clima Temperado e a Fundação de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário Edmundo Gastal (Fapeg). Esse convênio, dentre vários temas, está desenvolvendo subsídios técnicos para o cortinamento vegetal das ETEs operadas por aquela companhia, com o propósito de aumentar a sustentabilidade ambiental na operação de estações de tratamento de água e esgoto. A implantação de cortinas vegetais integradas a ETEs tem propósitos paisagísticos, mas também o de diminuir o impacto de sua operação junto às comunidades do entorno, ao reduzir a percepção do odor gerado e a interferência visual do empreendimento. Para isso, é necessário selecionar espécies, nativas ou exóticas, que além do rápido crescimento, apresentem características arquitetônicas e estéticas que potencializem essas estruturas verdes como barreiras capazes de minimizar os efeitos negativos gerados. Para o bom desempenho dessas estruturas vegetais, é fundamental a correta escolha das espécies e a verificação da sua adaptação às condições ambientais locais, além do atendimento às necessidades de manutenção dos plantios. Com a finalidade de orientar profissionais dos setores público e privado no sul do Estado do Rio Grande do Sul, atuantes na implantação de cortinas vegetais, este guia disponibiliza informações sobre um conjunto de 33 espécies herbáceas, arbustivas e arbóreas apropriadas para uso na região. Para todas as espécies são apresentadas fotos, descrição botânica, aspectos ecológicos, fenologia, ocorrência natural e recomendações para produção de mudas e uso em cortinamento vegetal. 650 $aLandscaping 650 $aVegetation 650 $aArbusto 650 $aPaisagismo 650 $aVegetação 653 $aBush 653 $aCortina vegetal 653 $aCortinado vegetal 653 $aEstação de tratamento de esgoto 653 $aPaisajismo 653 $aPlanta de tratamiento de aguas residuales 653 $aSewage treatment station 653 $aVegetable curtain 653 $aVegetación 700 1 $aFREITAS, T. C. de 700 1 $aLUCAS, R. R. 700 1 $aMIURA, A. K. 700 1 $aSOUSA, L. P. de 700 1 $aGUARINO, E. de S. G. 700 1 $aCASCAIS, L. B.
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Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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